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Último dia de Europa. Já estamos com saudades...


O inverno começou a chegar no velho continente, amanheceu com 8ºC marcados nos termometros. Hoje nosso dia estava planejado, mas a greve é grave. Estavamos com tudo planejado, iriamos a Verdilly, uma cidadezinha, na região produtora de Champagne, a cerca de 100 km de Paris, passagem comprada, compromissos agendados e vamos lá. Pegamos o metro na estação Saint Sulpice até a Gare L´Est. Ao chegarmos a estação, olhamos para o painel de saídas e cade o nosso trem? Fora do painel? Olha, corre, pergunta, confere, olha de novo e aí sim soubemos, cancelado pela greve. O próximo sairía a 11:50h, o jeito foi esperar por 2h até ele. Ligamos para quem nos receberia e chá de estação. A viagem dura 50 minutos, pela ferrovia Paris - Strasburgo, até Chateau Thierry, onde ficava a estação mais próxima ao nosso destino.  Chateau Thierry, cidade natal do poeta Jean de La Fontaine, também teve importância nos anos 700 dC, quando foi por ali que Carlos Magno rei dos Francos, afirmou a dinastia carolingia, por aqui. Fomos recebidos pelo simpático, Yves Lamaire pesquisador em genetica ovina francesa, fomos ver os animais conversar sobre trabalho e negócios, entre "aulas" história, politica européia e até de francês. Após nossos compromissos ao final da tarde, ele nos conduziu de novo a estação e retornamos a Paris. Ao chegar a estação, tomamos o metrô, e pudemos nos despedir da cidade luz, pelos túneis, imaginando a cada parada o que havia ali por cima. Passamos por baixo da Praça da Bastilha, Museu Pompidou, Torre de Saint Jacques, Saint Chapelle, Catedral de Notre Dame, rio Sena, Fonte de Saint Michel, descemos ao lado da igreja de Saint Germain des Prés, por ali já viamos o final de tarde em Paris. Sentamos em um café, para nos despedirmos do Croc Monsier e dos cafés de Paris no Le Deux Magots, fundado em 1812 que outrora foi frequentado por ilustres da cultura  francesa, como Simone de Beauvoir, Jean Paul Sartre, Ernest Hemingway, Pablo Picasso, entre outros. Durante os minutos sentados já começamos a ficar com saudade da cidade luz. Uma cidade diferente por si só, que consegue ser duas ao mesmo tempo: a Paris da história, com seus monumentos, museus e locais históricos que são apreciados ao ritmo de cada visitante; e a Paris, capital, frenética, ocupada, assoberbada, sobrecarregada de compromissos, acelerada, conduzida pelo ritmos de seus habitantes, que vivem nossos tempos da sociedade chamada moderna. Paris já deixa saudades foram vários dias radicados aqui, passeando e trabalhando, tivemos o privilégio de curtir as "duas" cidades.   
Depois de furar a greve, no trem a caminho de Chateau Thierry

Ovelhas Ile de France em época de parição.

Reprodutores jovens Ile de France.

Papo sobre carneiros, ovelhas e afins.

A florida Chateau Thierry, caracteristica da região.

Voltando para Paris, agora uniformizados de Ile de France.

Despedida da cidade luz.
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Trabalhando em Poitiers e de volta a Paris.

Estamos em Poitiers no maciço central francês. Cidade que foi cenário de importantes batalhas em guerras da antiguidade. Em 19 de setembro de 1356, durante a guerra dos cem anos, foi palco da batalha de Poitiers. Antes em 732 dC, foi ali que Charles Martel expulsou os mouros do território frances. Mas não vimos quase nada da cidade, ali o destino era mesmo trabalho. Visitamos uma central e duas fazendas. Que vou colocar as fotos mas não vou entrar em detalhes. Acho que o unico fato interessante de ser postado nesse blog é que no fator desenvolvimento de caprinocultura os franceses estão anos, na nossa frente. No caminho de volta da fazenda paramos em um mirante em Chauvigny, uma cidadela do lado de Poitiers. Ali há um morro em que se vê 5 castelos medievais, paramos por alguns minutos para contemplar a beleza dessas obras humanas.
Hoje o dia amanheceu muito frio em Poitiers, acredito que estava proximo dos 3ºC. Pela manhã fomos aos nossos compromissos profissionais, que foram muito bem sucedidos. Mas uma vez os efeitos da greve geral mexendo em nossos planos. Pegariamos o trem de volta para Paris as 16h, mas na hora do almoço fomos a estação para ver se poderiamos adiantar a passagem, pois nossos compromissos já haviam acabado. Entramos na estação quando fomos trocar os bilhetes, nariz na porta. Fecharam bem na nosso vez. O que está acontecendo? É a greve, respondeu nosso sicerone. Bem esperamos então mais um pouco para trocar a passagem. Resolvemos almoçar por ali mesmo. Sentamos a mesa de repente se escuta gritos de grupos, como se gritaram palavras de ordem, embora não estivessemos entendendo. A policia já estava na porta da estação, os garçons correram fechar as portas do restaurante. E chegaram os manifestantes se instalaram em frente a estação da cidade. A essa altura já sabiamos que o trem que iriamos estava suspenso e nossa oportunidade seria trocar a passagem para ir mais cedo. Enquanto almoçavamos a multidão fazia sua arruaça, mas derrepente todos se foram. A situação da greve por aqui não está fácil. Eles estão muito organizados, quando dizem que vão parar, param. Saimos do restaurante tudo já estava mais tranquilo, não trocamos a passagem, mas como nosso trem estava cancelado, resolvemos entrar no anterior mesmo. E o
fizemos. Fomos viajando a mais de 300km/h e rapidamente estavamos de novo em Paris.
Chegamos no meio da tarde e precisavamos aproveitar a fria tarde de Sol. Pegamos nossas já usuais bicletas e decidirmos ir até a Sacre Cour. No caminho passamos pelo Sena, museu do Louvre, Opera Garnier, Galarias Lafayete e outros pontos belissimos da cidade. Quando chegamos a Montmatre, nos pés da igreja, deixamos nossas bicicletas no ponto e fomos andar a pé pelo bairro. Ao subir as escadarias rumo a igreja em estilo bizantino (Veja post da Igreja), uma multidaõ parada sentada contemplando a vista, muitos artistas de rua, fazendo sua música e tentando animar os turistas. Depois de um tempo sentado nas escadarias, fomos passear pelo bairro, saindo pela esquerda da igreja. Logo ali há um reduto de artistas a praça do tertre, ali é o reduto de artistas, há um espaço Salvador Dali, onde os artistas se sentam e fazem sua arte a vista de todos, inclusive há muitos que desenham retratos das pessoas, na hora e com maestria. A praça é muito charmosa, parece que a gente se isola da agitação do centro de Paris, ali não passa carro, as pessoas andam descompromissadas, sem pressa e os artistas se inspiram para executar sua nobre arte. A praça do Tertre, também foi endereço de Pablo Picasso. O dia já se foi em Paris, hora de jantar e tomar um vinho para combater o dia mais frio que enfrentamos nessa jornada européia e voltar para o hotel descansar.
Fazenda des Maras, nossa primeira visita
As cabras estabuladas 100% produção de queijos.





Cabritas curiosas.
Cabritas brincalhonas com a Karina.


Partindo da Fazenda.

Morro dos castelos medievais em Chauvigny.

Chauvigny


Karina, aproveitou a parada e pegou um figo no pé.

Cabras posando para foto

Karina em frente a recria de novilhas.

De volta a Paris, Sacre Coeur

Pausa para um descanso nas escadas da Sacre Coeur

Karina contemplando os artistas da Praça du Tertre.

Ruelas de Montmatre

Cervejinha para relaxar em Montmartre
Fim do dia, todo mundo merece descanso.
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Fazendo reuniões em Paris e passeio no final do dia. (12/10/10)

Mais um dia em Paris, na parte de manhã bem cedo começamos os trabalhos com uma reunião no Instituto de Pecuária da França, as reuniões duraram toda a manhã. Já tínhamos agendados para o final da tarde as passagens para Poitiers no interior do país. Portanto precisamos deixar o hotel no meio do dia pois seguiriamos viagem. Conseguimos deixar a maior parte das malas guardadas no hotel que entraremos na quinta feira. E como gostamos muito das bicicletas fomos dar um pequeno passeio por Paris a bordo do veículo. Neste dia os serviços públicos de Paris estavam todos paralisados pela grave geral, para ajustes nos planos de aposentadoria dos servidores. Pegamos as bicicletas e descemos pela Avenida do Maine, que chega a Estação de Montparnasse. Quando chegamos as proximidades do local avistamos uma multidão e as poucos fomos nos aproximando cada vez mais do mar de gente. O transito fechado, polícia, gente andando no meio da rua, a confusão estava armada. Mais gente descendo de onibus com bandeiras, balões, musica alta, gritos e palavras de ordem, distribuição de panfletos, camisas com frases trabalhistas (as que eu entendi, imagine as que não entendi). E o povo de braço cruzado. Cameras, reporteres, carros de transmissão, entrevistas. Virei para Karina e disse: Pronto!! Estamos no meio do protesto, só faltava alguém ver a gente no JN, em Paris de bicicleta, tocando a buzininha (triiiiim, triiiiiiim) e no meio da greve, coisa de louco. Segundo a polícia a participação foi de 1 milhão de pessoas nos protestos, já os organizadores falam em 3,5 milhões e eu não sei mas que era gente pra caramba, era. A multidão começava na estação de Montparnasse e se espalhava pelas adjacencias até se perder de vista. Com muito custo conseguimos nos desvencilhar do meio da multidão e irmos para o nosso primeiro destino. Bem tivemos que dar uma grande volta, pois o caminho que fariamos era o "olho do furacão". Chegou até a dar saudades da portuga da Holanda que calculava os caminhos para a gente, hoje foi na base do mapinha mesmo. E deu tudo certo, fizemos o que o governo da França não conseguiu, dar a volta no protesto. Nosso caminho passou ao lado do jardim de Luxembourgo, pelo bairro do Quartier Latin para chegarmos no morro Santa Genoveva, onde está o Pantheon.
Com seu portico de colunas em estilo corinto, o edificio erguido por Luis XV em homenagem a Santa Genoveva (Padroeira de Paris), após se recuperar de uma enfermidade, no final do século XVIII. Como é quase redundante nos monumentos de Paris, impressiona, sua grandeza e imponência. Construido em forma de Cruz Grega foi transformado em Panteão (orig. Grega: todos os deuses), durante a Revolução Francesa. O governo revolucionário o transformou no mausoléu para os heróis da patria. Na faixada lê-se, AUX GRANDS HOMMES LA PATRIE RECONNAISSANTE (Aos grandes homens o reconhecimento da pátria). Ali estão enterrados grandes franceses como Vitor Hugo, Voltaire, Renné Descartes, Emile Zola e muitos outros. Uma curiosidade em 2002, Alexandre Dumas o autor de "Os três mosqueteiros", falecido em 1870, teve seus restos mortais trazidos ao Pantheón e em sua lápide coberta pelo manto azul de mosqueteiro lê-se a celebre frase do conto: "Um por todos e todos por um". Há também um pêndulo suspenso desde a aboboda central, herança de um experimento de 1851, demonstrado pelo físico Léon Foucault, sobre a rotação da Terra. Supenso a 67 metros de altura a esfera de aço de 28 kg muda de direção a cada dia de acordo com o movimento do planeta.

Agora seguimos para a praça da Bastilha, outro ponto que ainda não haviamos visitado em Paris. Descemos as ruas do morro Santa Genoveva, sentido para cruzar o rio Sena e chegar a praça. Nos arredores da praça tudo vazio e impedido pela polícia, ali era o destino final da manifestação geral. O lado bom da história pudemos pedalar tranquilos sem nenhum carro. Mas andamos de pressa antes que a multidão chegasse. A praça ficou famosa pela sua invasão em 14 de julho de 1789, dando inicio a revolução francesa, evento que ficou conhecido como a queda da Bastilha. Ali se encontravam os presos que desobedeciam as ordens da coroa. A Bastilha foi totalmente destruida em dezembro de 1789. Agora ali se vê a coluna de julho, erguida em homenagem a revolução, em 1830. Continuamos e nosso proximo destino seria o jardim de la Touleries, no caminho passamos pela Catedral de Notre Dame, e fomos margeando o Sena até o parque. Ali descemos das bicicletas, e empurramos, não se pode pedalar no parque. Atravessamos os jardins a pé e pudemos sentir mais uma vez a tranquilidade do local, e centenas de pessoas curtindo o final de tarde de sol. Seguimos para a caminho da Champs Elysees, e pedalamos pela avenida mais famosa do mundo. Por ali deixamos as bicicletas e voltamos para pegar a mala e seguir viagem, isso se os trens não estivessem paralisados. Desde o dia anterior que fomos informados da paralisação não havia certeza de que conseguiriamos viajar. Mas na manhã algumas pessoas já me haviam dito que os TGV não param totalmente, eles diminuem o número de trens mas continuam fazendo os percursos. Detalhe o taxista não queria nos levar por conta da manifestação, mas o convencemos e ao chegarmos proximo a estação do Montparnasse, já não havia mais manisfestantes, a marcha já havia tomado o seu rumo. Chegamos a estação e o alívio o trem sairia sem problemas. Fizemos um lanche rápido e tomamos o trem para Poitiers, onde Joana D´Arc foi queimada. Chegamos ao hotel e fomos descansar pois amanhã teremos muito trabalho.
Desavisados no meio da greve.




Perdidos no mar de grevistas franceses.



Pantheón, mausoléu de grandes franceses.

A sala principal do Pantheón.

Na cripta onde jazem os franceses notáveis

A Coluna de Julho, em homenagem a revolução na Praça de Bastilha.

Praça da Bastilha, nós e nossa bike.

Rio Sena, o cenário encantador de Paris.
 



A tranquilidade e o clima agradável dos Jardins das Touleries

Jardim das Touleries, ao fundo a ala "Denon" do Louvre.

Champs-Elysees, a avenida mais famosa do mundo.

Karina na Champs (já estamos intimos).


Quem disse que o mundo tá em crise? Fila para gastar dinheiro?
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De volta a Paris, começando os trabalhos na França (11/10/10).

Mais um dia amanhecemos na cidade luz. De manhã bem cedo, compromissos profissionais fomos até o escritório de cooperação internacional das empresas de agronegocio francesas e depois ao ministério da agricultura e da pesca. Terminamos nossas atividades no meio da tarde. Como em nossa programação tinhamos o final da tarde livre aproveitamos a bela tarde de Sol para andarmos um pouco mais pelas ruas da cidade. Logo que saimos dos compromissos já nos deparamos com o Hotel dos Invalides, e recordamos quando estivemos lá. Fomos para o hotel, trocar a roupa profissional pela de turistas profissionais. Nossa intenção era pegar as bicicletas de Paris, que se alugam nas ruas comprando os créditos com o cartão, em máquinas. O sistema todo automatizado, auxília na melhora do transporte público da cidade. É comum encontrarmos muitos parisienses pelas ruas com esse tipo de bicicleta. O sistema é simples, vc compra um cartão com um código que vale por 1 ou 7 dias, registra uma senha e o sistema libera a trava de uma delas e pronto pode pedalar pela cidade. Mas na primeira tentativa o sistema estava fora do ar, na segunda já em outro ponto, nada, e na terceira, também não. Fomos andar a pé mesmo. Nós queriamos percorrer os pontos da cidade que não fomos na primeira semana. Mas já era tarde e não conseguiriamos ir a muitos. Concentramos nossas visitas na região da Ile de la Cité, onde fica a catedral de Notre Dame, não há vez que se passe por ela e não se deslumbre, mas hoje ela não foi o nosso destino. Outro templo da ile foi o nosso destino a Saint Chepelle. Construida no século XII por Luis IX (que viria a ser São Luis), em estilo gótico, sua construção foi determinada para abrigar a Coroa de espinhos usada por Jesus e um fragmento da cruz sagrada, compradas de Balduíno II, imperador de Constantinopla. Hoje a capela é uma das relíquias parisienses,. Entrasse na capela pela parte inferior, destinada aos empregados e os moradores do palácio, a beleza destre nível da para imaginar o que nos espera no superior. Subindo pela sinuosa e estreita escada de pedra entrasse na capela da famílía real, o que mais chama a atenção logo de cara são os vitrais. No total são 15, com 15 metros de altura,  que representam os livros da Biblia, do Gênese ao Apocalipse, que se apresenta na rosácea do fundo, virada para Oeste, lado do poente. No teto a pintura de estrelas como se lá de dentro pudessemos contemplar o céu das mais belas noites. A capela é um dos monumentos mais visitados de Paris e realmente é mais uma jóia da cidade. Mesmo estando em restauração, e com uma parte coberta por tapumes que não permitem a total contemplação a Saint Chapelle é um local imperdível. A restauração da igreja foi iniciada em 2008 e a previsão de término é para 2013. Os vitrais estão passando por um processo de conservação ultra moderno que permitirá que eles não se deteriorem com a exposição as intempéries, a grande maioria dos fragmentos de vidro colorido que compôem os vitrais ainda são originais. A restauração do templo custará 10 milhões de Euros. Atualmente onde era o Palácio Real, que continha a capela é o Palácio de justiça da França. Bem pertinho dali está uma praça com a Torre de Saint Jacques (Santiago) de Compostela. A torre é o ultimo resquício da Igreja de Saint Jacques de Boucherie, destruida em sua maior parte pela revolução francesa. Desta igreja saia os peregrinos para Santiago de Compostela. O passar dos anos e as destruições são demontradas com a fragilidade que a torre em estilo gótico nos transmitem. Descrubimos por essa região, mais especificamente na Ile de Saint Louis, que é uma ilha menorzinha do rio sena conectada por uma ponte a Ile de la Cité, uma sorveteria simplesmente incrível. Os sorvetes são tipo italiano e confeccionado sem a adição de conservantes, aromatizantes e somente com produtos naturais. Provamos alguns e tomamos um que não podiamos ficar sem. O de pistache e o de mascarpone com frutas vermelhas são incríveis, com um sabor natural que fixa na boca pela consitencia cremosa e a textura aveludada são sensacionais. A história dessa sorveteria é curiosa. Na mesma rua, ainda existe, uma sorveteria que era considerada a melhor de Paris, mas eles fechavam nas férias. Certo ano dois irmão italianos, decidiram abrir uma sorveteria na mesma rua, justamente no periodo em que a concorrente estaria fechada. Conclusão, os desavisados que iam procurar pela sorveteria que estava fechada, acabavam comprando e se refrescando com o produto dos italianos e assim comprovar sua qualidade.  Seguimos andando e algum tempo depois já no inicio da noite encontramos outro daqueles pontos de bicicleta ao qual me referi. A Karina, qua demonstrava sua decepção por não termos conseguido nas primeiras tentativas, pediu para que tentássemos de novo e ... conseguimos, compramos o tíquete que permita andar por um dia. A felicidade estava no rosto, saimos a pedalar pelas ruas de Paris. Saimos da fonte de Saint Michel e seguimos até os arredores da Igreja de Saint Germain de Prés, onde jantamos. Depois seguimos para o hotel de bicicleta e a deixamos em uma dessas estações proxima ao nosso destino.  


Passando novamente pelo hotel dos Invalides.

Os vitrais de 15 m da Saint Chapelle.

A nave da Saint Chapelle.

A rosácea voltada para o poente que representa o Apocalipse.

Vitral de mais de 8 séculos da Saint Chapelle.

Saint Chapelle

Em frente ao Palacio de Justiça, uma das partes que sobrou do palácio real.

A torre de Saint Jacques de Compostela.

Me preparando para o caminho de Compostela (brincadeirinha)

O melhor de Paris e um dos melhores do mundo.

Fonte de Saint Michel.

Vamos pedalar por Paris?

Nas ruas de Paris, pedalando.

Devolvendo a bicicleta, agora chega, vamos descansar.