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Epcot Center - A celebração da cultura dos povos.

Como disse no post anterior a chuva nos impediu de conferir as atrações mais radicais da Island Adventures, e claro começamos o dia bem cedo. O parque abre as 08h e as 07h e 50m, todos estavam na van. Quero dizer, todos, menos a equipe amarela, que neste dia começou com novos integrantes: Carlos, Aninha e Fabrizia, que ficaram no hotel enquanto fomos conferir as atrações que restavam no parque. Primeira parada, MR Hulk. Sem fila, entramos e fomos direto para o carrinho, no pouco tempo que tivemos não houve tempo para desistencias. Incrivel, logo na subida o susto. O normal de toda a MR é aquela primeira subida lenta e demorada, essa bem no meio da subida dá uma estilingada e daí pra frente só Deus. Adrenalina a mil, valeu a pena os loopings e rodopios da The incredible Hulk coaster, sensacional. Depois dali faltava o simulador 4D do Homem Aranha. Desde onde se forma a fila a gente já está dentro da redação do New York Daily Bugle. Quando entramos no carrinho o proprio Homem Aranha pula na frente do carro para explicar nossa missão e depois começa a aventura. Os dois momentos mais marcantes foram quando o Octopussi dispara um lança chamas em nossa cara e esquenta de verdade e a queda final do carro. E o final da queda eu não vou contar vou deixar para vocês conferirem quando vierem. A última atração que restava eram as torres do Dr. Fear, nele somos ejetados torre acima em alta velocidade e quando chegamos no topo, descemos em queda livre. O melhor deste brinquedo foi a vibração do Bruno e do Guilherme por conseguir ir de olhos abertos em todo o percurso, muito corajosos esses meninos.
Era 9h e 30m, já haviamos feito todos esses brinquedos, e tentamos ir novamente ao castelo do Harry Potter, mas a essa hora da manhã a fila já era de mais de 70 minutos. Fomos embora pois ainda tinhamos o Epcot Center para visitar.
Chegamos no hotel, pegamos os amarelos e seguimos para um Outlet antes do fim da manhã para algumas trocas de coisas. Depois fomos direto ao Epcot Center. 
Chegamos no Parque, desta vez ninguém esqueceu o ingresso. E logo vimos o Globo prateado,bem na entrada, o simbolo do parque. Dentro dele tem um trem o Spaceship Earth que passeia pela a evolução da humanidade, desde os primeiros hieroglifos até a computação atual. Saimos dele e fomos direto para o Test Track. Neste vivemos um teste de resistência  e velocidade dos carros. É o brinquedo mais rápido da Disney World, chegando até cerca de 100km/h. A fila deste estava um pouco grande e então resolvemos entrar todos no single rider. Essa fila geralmente é mais curta e destinada para pessoas sozinhas. Quando já estavamos cada um dos 13 "single riders", posicionados, veio a chuva e suspendeu temporariamente o brinquedo. Um pouco antes disso a Fabrizia foi tirada do brinquedo sem nenhuma explicação, e levada a um "isolamento". Ninguém entendeu nada, quando ela foi perguntar para o agente o que estava acontecendo. O cara se desesperou e saiu gritando: Anybody speak portuguese? E lá fui eu, aliás não comentei, mas nessa viagem, tenha a função de motorista de van e interprete e a Karina é a guia da excursão.  Mas fui lá e compreendi a situação. Todos já estavam em polvorosa achando que ela não iria mais no brinquedo ou que tivesse que voltar para a fila, ou até que ela fosse suspeita de terrorismo internacinal, haha. Mas não era nada disso, simplesmente eles precisavam de um carrinho com seis vagas e remanejaram ela para outro. O que aconteceu foi que com a interrupção o remanejamento demorou muito, pois os carros estavam inativos e isso gerou um leve transtorno. Mas vocês pensam que parou por aí, ainda teve mais. Tudo digno da Família Buscapé. Por sorte a Karina e o Bruno foram "dois" single riders no mesmo carrinho e o Bruno, desta vez quase amarelou de vez. Era muita informação, brinquedo mais rápido da Disney, chuva, tira gente do carrinho, tem que ir sem ninguém conhecido, mexeu com os nervos dele. O brinquedo nem é tão forte assim, ele simula os testes de fábrica dos automóveis, arrancadas, rápidas freadas e relevos e aceleração máxima. Ele já ficou assustado no início e quase no fim antes da aceleração final. Tem uma parede que se abre bruscamente, antes que o carro colida, mas a impressão é que a batida é certa, nesse momento, ele pensou: "É a morte", segundo relatos dele próprio e quando o carrinho parou a primeira coisa que se ouviu foi: "Obrigado meu Deus, por eu não ter morrido." Disse ele, palido e trêmulo, para a Karina que por muita sorte estava no mesmo carrinho que ele.
Saimos e lá fora a chuva não parava, todos compramos capas de chuva. E continuamos a caminhada pelo parque. Uma das características do Epcot é a representação de diversos países e então fomos caminhar por esse mundo globalizado dentro de um parque de diversões. Optamos por almoçar em um restaurante Marroquino (exceto Dn Angelina,Wá e sua cia.). Lá comemos um Wrap de Cordeiro que estava muito bom. Mas vamos deixar os comentários para o Ela cozinha. eu conto. Depois do almoço fomos encontrar os outros na Itália, e continuamos a caminhada. Quando encerramos a "volta ao mundo". Fomos ao Soarin, um simulador que voa de asa delta por paisagens da Califórnia, inclusive durante o voo é possível sentir o cheiro dos laranjais do estado. É uma das principais atrações do parque, tanto que ficamos 85 minutos na fila. A essa altura já era quase 8 da noite e o parque fecha as 09h. Ainda fomos correndo para o Mission Space Training Lab. Um simulador de nave espacial que sai da Terra e pousa em Marte, mas muitíssimo real. Muito interessante. o grupo estava separado em 3 naves. Quando estavamos na fila, o video de segurança mostrou que para simular a força G, o simulador fica girando e altera a rotação conforme o momento. Nisso o capitão da equipe Amarela, o Wá gritou: "Claudia, esse é o que vomita, vamos embora." Claro que sairam, e levaram também a Fabrizia que desistiu quando soube que rodava. Fato: O brinquedo roda, mas não dá para perceber, dentro do simulador é escuro e a tela passa imagens da percepção dos tripulantes da nave sobre o percurso e não dá para perceber que estamos rodando. 
Ainda houve tempo para ver uma parte do maior aquário do mundo   The seas with Nemo and Friends. Saimos de lá tarde da noite e exaustos. Dica: Se preferir fazer um parque em meio dia, prepare-se para correr muito para ver o máximo de atrações e se console de perder muitos detalhes do parque. Foi corrido, mas não deixou de ser bom por isso. Foi fantástico.
Despertamos antes do Recruta Zero.

A caminho da MR do Hulk, ao fundo.

Detalhe da primeira curva com Spin logo de cara.



A molequada com o Pica-Pau.


Hora deles me levar para passear.

Pose na entrada do Epcot Center.
Angelina e seus netos.


Um brinde em um pub da Inglaterra.

Casal maravilhoso no Epcot.

Karina testando algumas ervas para sua cozinha.


Karina e Angelina nas vilas da Alemanha.

Fim do dia, anoiteceu em Orlando

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